terça-feira, 28 de agosto de 2012

Amar como não ter por hábito amar o mundo


Amar como não ter por hábito amar o mundo. Naturalmente o mundo aqui não significa o mundo da criação, o sistema e ordem encontrado na criação do mundo físico, nem significa a humanidade em geral, como em João 3:16. O mundo que não devemos amar são as ideias e práticas da humanidade pecadora e de espírito rebelde contra Deus. O que devemos odiar hoje é o sistema do mundo, um sistema organizado encabeçado por Satanás que deixa Deus de lado e está na realidade se opondo a Ele (João 12:31; 14:30; 16:11). O amor a esse mundo é o oposto ao amor a Deus: não existe lugar no meio, pois se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
Por causa da sua oposição a Deus, o mundo se entrega àquilo que é contrário à vontade de Deus, e oferece as mesmas tentações que fizeram Eva pecar, e com as quais o diabo tentou o Senhor Jesus: a concupiscência da carne (Marcos 4:19; Gálatas 5:17), a concupiscência dos olhos (Mateus 5:28,29), e a soberba da vida (2 Timóteo 3:2-5). São todos do mundo em sua origem, e de forma alguma provêm do Pai.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Projeto Pão da vida / Abrace esta ideia


UMA NOVA E ETERNA ALIANÇA


UMA NOVA E ETERNA ALIANÇA
Joel 2.28,29
28 E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
29 E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito.

Creio ser este o momento ideal para uma reflexão referente à aliança feita por Deus em toda a existência humana. Não houve quebra de aliança por parte de Deus porem o homem sempre teve dificuldades em cumprir a sua parte, vamos relembrar aqui essa trajetória.

1º - A antiga aliança foi estabelecida no monte Sinai. Deus libertou milagrosamente os israelitas da escravidão do Egito. Obedecendo a Deus mataram o cordeiro, aplicaram o sangue na porta da casa e comeram a primeira refeição da páscoa, cinquenta dias depois, no monte Sinai. Deus fez uma aliança com eles em uma tremenda demonstração de poder, desceu sobre o monte no meio do fogo e fumaça o Sinai estremeceu raios cortaram o espaço e a trombeta de Deus soou falou-lhes de forma audível outorgando-lhes a lei. E os israelitas passaram a celebrar a festa do pentecostes (cinquenta dias após a páscoa), todos os anos em memória daquele dia glorioso.
2º - A nova aliança foi estabelecida em Jerusalém. No monte Sião. Mais de 1400 anos depois também no dia de pentecoste, Deus cumpriu a promessa de firmar a nova aliança com Israel. No cenáculo, Jesus estabeleceu os termos, as condições e as promessas da aliança. E orou para que, de acordo com a perfeita vontade do pai, todos os que fizessem parte dessa aliança fossem um com Ele. 
3º - Na cruz, ofereceu-se como Sacrifício perfeito. Quando o sangue jorrou, selou para sempre a nova aliança. Ele cumpriu a páscoa. Tornou-se o sacrifício da páscoa. Ressuscitou vitorioso sobre a morte e o inferno. Apareceu aos discípulos e ordenou-lhes que esperassem em Jerusalém pelo cumprimento da promessa do pai. Cinquenta dias após a páscoa, depois que Jesus selou a nova aliança com o seu sangue. Deus no dia de pentecoste firmou conosco uma aliança nova e eterna.
Conclusão:
Todo processo do projeto de Deus para aliançar o homem a Ele foi minuciosamente elaborado, não temos como encontrar uma falha se quer, no entanto precisamos como resposta ao Senhor desprendermos das coisas que pela síndrome do pecado nos prendem nas falhas que tanto desagrada a Deus e parece nos fazer tão bem, e tomarmos atitudes de verdadeiros servos, honrando a nossa parte na aliança.
Deus nos abençoe
Pr. Timóteo Carneiro / Castanhal 11/08/12

sábado, 11 de agosto de 2012

Pais ou Amigos?



Ser amigo dos filhos faz perder a autoridade?
Você concorda? 
Muitos conflitos ocorrem na vida de um adolescente. As mudanças biológicas fazem grandes transformações na mente e no corpo. O adolescente, principalmente, passa por uma fase muito difícil da vida.
Eles precisam muito do apoio da família. Muitos filhos não são amigos de seu pai e da sua mãe. Os melhores amigos dos filhos são pessoas de fora: os colegas de trabalho, os professores, os patrões, etc. Isso é uma realidade no meio evangélico.
 “Eles pensam que se forem amigos íntimos de seus filhos vão perder o respeito". Sabemos que autoridade se conquista com gestos e ações. O filho pode ter medo do pai, mas não garante autoridade. 
Alguns pais confundem autoridade com castigo. Os pais devem procurar entender os filhos nesta faixa etária. Chega um momento da vida de uma pessoa que parece o mundo está virando de cabeça para baixo. Tudo parece estar fora de ordem. É a etapa mais complicada de nossa existência. 
No passado não se podia falar nisso. Tudo era pecado, inclusive conversar sobre esses assuntos de sexualidade e outros mais. Estamos vivendo um tempo diferente dos nossos pais.
Muitos filhos de crentes sofrem seus dilemas sem poder desabafar com os pais. Meninas que passam por conflitos no meio das amigas do mundo por ser crente em Jesus Cristo. Meninos que sofrem pressão dos colegas para praticar as coisas que são normais no mundo sem Cristo. Quando chegam em casa vai conversar com o pai ou com a mãe não consegue ser compreendidos. ·.
Precisamos mudar a nossa mentalidade. Se não ajudarmos nossos filhos eles vão procurar apoio com pessoas erradas. Isso pode ser muito perigoso para o futuro deles. Sabemos que eles devem se tornarem adultos com uma formação cristã sólida. Nisto também inclui a orientação neste período crítico da vida: a adolescência.
Seja amigo de seu filho ou da sua filha. Peça a Deus para te dar sabedoria nesta tarefa. 

|  Autor: Laércio Rodrigues 


domingo, 22 de julho de 2012

ENXERGANDO ALEM DA TEMPESTADE


ENXERGANDO ALEM DA TEMPESTADE
Mateus 14. 22-31.
       Introdução
Vemos nas escrituras que Pedro era um homem muito parecido conosco, um individuo com fraquezas e pontos fortes. Ele era ousado em alguns momentos, porem se mostrava temeroso em outros. Às vezes demonstrava está em duvidas e em outras ocasiões parecia ter muita fé. Este texto que lemos mostra a inconstância de Pedro com bastante propriedade. Pedro e os discípulos estavam em um barco no mar quando foram surpreendidos por uma grande tempestade. Vamos aprender com este homem grandes lições.
1º - Pedro viu Jesus andando e sua direção.
Aprendemos aqui que mesmo nas maiores tempestades das nossas vidas precisamos manter o foco da nossa esperança em Cristo Jesus, no momento que todos estão aflitos achando que não tem saída você pode ver Jesus caminhando em sua direção para lhe socorrer.
2º - Pedro viu Jesus caminhando sobre as águas impetuosas
Aprendemos aqui que quando percebemos verdadeiramente a presença de Jesus o barulho da tempestade que nos afligem não faz, mas sentido em detrimento da presença daquele que tudo pode. Então experimentamos andar como Jesus pisando a onde não pisaríamos se não estivéssemos convictos da sua autoridade
3º - Pedro ouviu e obedeceu quando Jesus disse venha
Aprendemos aqui que não adianta apenas ouvi a voz de Deus, precisamos obedecer no momento que Pedro obedeceu, fez o que o mestre estava fazendo andou sobre as ondas, das lutas das enfermidades, do desemprego, do abandono, do filho nas drogas porem quando colocamos nossa confiança em homens, dinheiro, sabedoria humana, tiramos os olhos daquele que tudo pode e nos impressionamos com o barulho das lutas a tendência natural e afundar, quando a incredulidade brotou no coração de Pedro ele tirou os olhos de Jesus, foi ofuscado pela tempestade e o medo tomou conta do seu intimo.
Conclusão:
Deus queria que Pedro ingressasse em um novo território espiritual enquanto mantivermos os olhos longe das circunstancia seremos bem sucedidos. Mesmo hoje muitos não conseguem alcançar o que Deus tem preparado para o seu povo porque estão arraigados às circunstancia. O senhor não queria que Pedro limitasse o que ele desejava realizar na quele dia, e sente o mesmo em relação a nós. Ele deseja que enxerguemos alem da tempestade.
Pr. Timóteo Carneiro
Castanhal 21/07/2012 

Familia Ferreira na frente da igreja


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Crise de integridade




Para especialistas, o descrédito da liderança evangélica perante a sociedade se deve em grande parte a deslizes éticos e morais cometidos pela própria Igreja.

Se é verdade que todo o ser humano vive em crise de integridade desde o pecado original, também é fato que este mal nunca assolou tanto os líderes evangélicos, frequentemente envolvidos em escândalos muito diferentes do “escândalo do Evangelho” citado pelo apóstolo Paulo. Coincidência ou não, recente pesquisa do Ibope revelou que o número de pessoas que não confiam nas igrejas evangélicas subiu de 41% para 44%, e o contingente de pessoas que confiam nelas caiu para 52 por cento. Segundo o instituto de pesquisas, isso fez com que as igrejas evangélicas despencassem da 8ª colocação para a 11ª posição entre as instituições mais confiáveis, atrás de instituições como a TV, empresas privadas e até dos produtores de soja. 

Para o historiador Ziel Machado, secretário da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (CIEE), não há dúvida: a crise de integridade das lideranças religiosas é a principal responsável por essa queda na credibilidade das instituições evangélicas. Para ele, há outros termômetros tão precisos quanto às pesquisas para aferir isso. “Basta uma simples observada nas livrarias cristãs. Nunca se viu um volume tão grande de obras abordando essa temática da crise de integridade entre os pastores”, diz. O escritor Jaime Kemp, mestre em teologia e doutor em ministério familiar, é autor de duas dessas obras. Ele lançou, há algum tempo, os livros Pastores em perigo e sua continuação, Pastores ainda em perigo (Editora Hagnos), nos quais aborda o problema. “A Igreja Evangélica tem padecido com a escassez de integridade em sua liderança, seja em nível moral ou na vertiginosa e constante quebra dos relacionamentos familiares”, constata.

Kemp, que é referência no segmento evangélico brasileiro quando o assunto é família, identifica nessa crise um dos principais motivos do descrédito social em relação aos crentes, sobretudo em relação à sociedade em geral. “Essa triste realidade tem abalado a nossa credibilidade não somente nas igrejas, mas também em um mundo crítico e observador, que não perde as oportunidades, já volumosas, para tripudiar a Igreja de Cristo”, lamenta. 

Culto no Sitio do Irmão Lino





segunda-feira, 2 de julho de 2012

VIGIAI


Arrebatamento


Arrebatamento
       Arrebatar significa tirar com violência ou força; raptar; arrancar; tirar rapidamente. Portanto, a Igreja será retirada da Terra por meio sobrenatural. Será um milagre de proporções gigantescas porque alcançará todo o planeta. O arrebatamento só será plenamente compreendido quando acontecer. É ainda mistério porque não nos foi revelado nos mínimos detalhes (1 Co 15.51).

Culto de Santa Ceia


domingo, 10 de junho de 2012

BÊNÇÃO X MALDIÇÃO


         As Escrituras Sagradas mostram claramente que as nossas escolhas determinam a bênção ou a maldição sobre as nossas vidas. Ao dar ao homem o livre arbítrio (o direito de escolher), Deus também o conscientizou sobre o resultado das suas escolhas:

“Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência.” (Deuteronômio 30.19)

         A mensagem bíblica é clara. Há dois caminhos: o da vida e da bênção, e o da morte e da maldição! A escolha é do homem, não de Deus! Da parte de Deus temos o conselho, a sugestão para a escolha certa. E a escolha de sermos abençoados ou não é feita quando optamos pela obediência ou pela desobediência aos mandamentos divinos. Observe os detalhes do texto todo:

“Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal; se guardares o mandamento que hoje te ordeno, que ames o Senhor, teu Deus, andes nos seus caminhos, e guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, então, viverás e te multiplicarás, e o Senhor, teu Deus, te abençoará na terra à qual passas para possuí-la. Porém, se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido, e te inclinares a outros deuses, e os servires, então, hoje, te declaro que, certamente, perecerás; não permanecerás longo tempo na terra à qual vais, passando o Jordão, para a possuíres. Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade; para que habites na terra que o Senhor, sob juramento, prometeu dar a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó.” (Deuteronômio 30.15-20)

         Este é o mesmo princípio que aparece em Deuteronômio (27 e) 28 e 29, quando o Senhor fala a respeito de bênçãos e maldições: a obediência produz bênção, e a desobediência produz maldição!

“Se atentamente ouvires a voz do Senhor, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que hoje te ordeno, o Senhor, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da terra. Se ouvires a voz do Senhor, teu Deus, virão sobre ti e te alcançarão todas estas bênçãos…” (Deuteronômio 28.1,2)

         Todas as bênçãos citadas neste capítulo seguiriam o povo de Deus se houvesse da parte deles a disposição de andarem nos mandamentos do Senhor. Contudo, se decidissem não obedecer, então as maldições os seguiriam:

“Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor, teu Deus, não cuidando em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos que, hoje, te ordeno, então, virão todas estas maldições sobre ti e te alcançarão.” (Deuteronômio 28.15)

         A bênção é uma intervenção divina que nos leva a experimentarmos coisas melhores do que a nossa própria capacidade nos levaria a conseguirmos. Se, por exemplo, ao lavrarmos uma terra, o seu potencial de produção natural fosse um certo valor, com a bênção de Deus conseguiríamos obter resultados bem melhores. Por outro lado, a maldição é um juízo divino que permite uma ação maligna que, no exemplo já mencionado, da lavoura, nos levaria a termos perdas e prejuízos.

PROJETO PÃO DA VIDA NA UNIDADE DA IGREJA








sexta-feira, 25 de maio de 2012


Algumas das 332 profecias  cumpridas em Cristo:

  • Ele deveria ser nascido de uma virgem (Is 7:14; Mt 1:23);
  • Da semente de Abraão (Gn 12:3; Gl 3:8);
  • Da Tribo de Judá (Gn 49:10; Mt 1:2-3; Hb 7:14);
  • Da linhagem de Davi (Sl 110:1; Jr 23:5; Mt 1:6; Rm 1:3);
  • Deveria nascer em Belém (Mq 5:2; Mt 2:6);
  • Ser ungido pelo Espírito (Is 61:1-2; Lc 4:18-19);
  • Entrar em Jerusalém montado em um asno (Zc 9:9; Mt 21:4-5);
  • Ser traído por um amigo (Sl 41:9; Jo 13:18);
  • Ser desprezado (Is 53:4-6, 10-12; 2 Co 5:21);
  • Ser rejeitado (Is 53:3; Jo 8:48; 9:34);
  • Ser vendido por trinta moedas de prata (Zc 11:12-13; Mt 26:15; 27:9-10);
  • Ser abandonado por seus discípulos (Zc 13:7; Mt 26:31, 56);
  • Ter suas mãos e pés traspassados, mas não ter nenhum osso quebrado (Sl 22:16; 34:20;           Jo 19:36; 20:20, 25);
  • Os homens iriam dar-lhe fel e vinagre a beber (Sl 69:21; Mt 27:34);
  • Repartir Suas vestes e lançar sortes sobre Sua túnica (Sl 22:18; Mt 27:35);
  • Ele seria abandonado por Deus (Sl 22:1; Mt 27:46);
  • Enterrado com os ricos (Is 53:9; Mt 27:57-60);
  • Ele iria surgir dos mortos (Sl 16:8-11; At 2:27);
  • Subir às alturas (Sl 68:18; Ef 4:8);
  • E se assentar à mão direita do Pai (Sl 110:1; Mt 22:43-45), etc.
Será que não temos nestas predições que já foram cumpridas uma forte prova do fato que Deus Se revelou por profecia? E se Ele o fez nestas predições, o que nos impede de crer que O fez em outras também?

segunda-feira, 21 de maio de 2012

DEUS NÃO FALHA NUNCA!


Certa noite um homem dormia...
quando Deus lhe apareceu e disse:
 “Há uma grande rocha em frente à sua casa,
dia após dia quero que você a empurre.”
E o homem obedeceu...
Dia após dia ele pelejava com seus ombros
escorados na fria e maciça rocha,
empurrando com todas as suas forças,
MAS ELA NÃO SE MOVIA..
Percebendo o desânimo do homem, satanás entra em cena:
Não perca tempo!
NÃO ACHA MELHOR DESISTIR?
O homem, orando a Deus, disse:
Senhor, tenho trabalhado duro por tanto tempo,
fazendo o que mandou, mas a rocha não se move.
O que está errado? E Deus lhe respondeu:
Meu filho, eu lhe ordenei que empurrasse a rocha todos os dias,
não que a movesse!
Porque pensas que falhou?
Olhe seus braços estão mais fortes, musculosos e
suas pernas como estão firmes!
O seu chamado foi para empurrar a rocha,
exercitando sua fé e confiança em MIM
AGORA EU MESMO MOVEREI A ROCHA!

DEUS NÃO FALHA NUNCA!

O Tempo da Colheita Chegou em Castanhal






terça-feira, 15 de maio de 2012

Apocalipse




Comentário:
A chave deste livro encontra-se no versículo inicial. "Revelação de Jesus Cristo". O propósito principal consiste em revelar o Senhor Jesus Cristo como o Redentor do mundo e Conquistador do mal, e apresentar de forma simbólica o programa mediante o qual ele desempenhará seu trabalho.
A conclusão do livro é um convite à devoção. Se Cristo vai retornar, a santidade e o trabalho são obrigatórios no que respeita a seu povo. A oração no final deve expressar o desejo de todo crente: "Amém. Ora vem, Senhor Jesus"(22:20).

Enquanto Gênesis é o livro das origens, Apocalipse é o livro das consumações.

Genêsis relata:
A origens dos céus, da terra, do mar, da noite, do sol, da lua, da morte, da dor e da maldição.

Apocalipse relata:
Que haverá novos céus e nova terra, que não haverá mais mar, nem noite, que não haverá necessidade de sol nem de lua, que não haverá mais morte nem dor nem maldição.

Autor:
Ao autor do livro de Apocalípse dá-se simplesmente o nome de João. Estava na ilha de Patmos, onde se achava exilado por causa de sua fé cristã (1:4-9; 22:8) Era bem conhecido entre as igrejas da Ásia, e considerado "profeta"(22:9). Justino Mártir (cerca do ano 135 d.C.) e Irineu (cerca do ano 180 d.C.), citaram verbalmente este livro, atribuindo-o a João, um apóstolo de Cristo. Dado que sua linguagem é tão diferente do evangelho segundo São João, alguns intérpretes da Bíblia, pensam que não foi escrito pela mesma pessoa. Contudo, o pensamento conservador atribui a João, filho de Zebedeu, a escritura deste livro, por volta do ano 95 d.C., durante o governo de Domiciano.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Palavra Pastoral às Mães


O grande estadista americano Abraham Lincoln disse que “… as mãos que embalam o berço dirigem o mundo”. As mães têm grande influência na formação do caráter de uma pessoa, na estruturação espiritual da igreja e na formação da nação.
Mais do que ninguém as mães convivem com seus filhos. Elas os carregam no ventre, no coração e nos braços. Ninguém sonha tanto com o futuro dos seus filhos. Ninguém defende tanto os seus filhos. Ninguém ora tanto pelos seus filhos.
Hoje vamos ver o exemplo de uma mãe:
Paulo em 2 Timóteo 1:5 fala da fé que existia na avó e mãe de Timóteo: “… pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti.”.
A mãe e a avó de Timóteo eram judias e o haviam educado na esperança messiânica, baseando-se nas Escrituras (2Tm 3.15).
Eunice aprendeu com sua mãe Lóide e agora passa ao seu filho Timóteo. Primeiro ela é, depois ela faz. Primeiro ela demonstra, depois ela ensina. Primeiro ela testemunha, depois ela transmite o ensino. A fé sincera que habitou em Timóteo, primeiro habitou em sua mãe.
A educação cristã começa no lar. Deuteronômio 6.1-9 nos revela que os pais primeiro amam a Deus e depois transmitem aos seus filhos.
As mães são como espelho para os filhos. O espelho não grita, ele revela. Há quatro marcas do espelho:

Primeiro, o espelho é mudo. Ela não fala, demonstra. Ele não grita aos ouvidos, apela aos olhos.
Segundo, o espelho deve ser limpo. Um espelho sujo embaça a visão. É como o reflexo da lua numa poça de águas turvas. A lua está lá, mas não conseguimos vê-la com nitidez.
Terceiro, o espelho deve ser plano. Um espelho côncavo ou convexo distorce a imagem. As mães precisam ter vida irrepreensível se querem ensinar com eficácia.
Quarto, o espelho deve ter luz. Sem luz podemos ter olhos, mas não enxergamos. Sem a luz da Palavra, não podemos ensinar os nossos filhos. 
A maior necessidade dos nossos filhos não é o sucesso é a salvação. Hoje o sonho dos pais para os filhos é que eles sejam grandes, ricos, famosos, bem sucedidos profissionalmente. Creio que esse pode até ser um sonho legítimo, mas a maior necessidade dos filhos é serem filhos de Deus, é terem vida eterna, é serem servos do Deus Altíssimo.
Eunice ensinava as sagradas letras. Ela confiava na eficácia da Palavra de Deus para levar seu filho à conversão. Hoje estamos vendo uma geração analfabeta da Bíblia. Os pais não conhecem Bíblia. Os filhos estudam nas melhores escolas, mas são analfabetos da Bíblia. Não tem mais ambiente nem espaço na maioria dos lares para estudar a Bíblia com os filhos. Mãe estude a Bíblia com seus filhos. A Palavra de Deus é mais preciosa do que o ouro depurado. A Palavra de Deus é mais gostosa do que o mel e o destilar dos favos. Ensine andando pelo caminho, ao levantar e ao deitar. Parabéns pelo seu dia.
Pastor: Timóteo Carneiro

Café das Mães IPR Castanhal





sexta-feira, 11 de maio de 2012

TEMPO DE DEUS




Em alguns momentos, temos a impressão de que Deus está muito distante como se estivesse indiferente ás nossas necessidades, sem pressa alguma em nos atender. Surge, a partir daí, uma tensão, entre a nossa pressa e a aparente demora de Deus. O resultado, não raro, é a sensação de abandono, de agonia e de impotência total.

Há três reflexões que precisamos fazer nessas ocasiões. A primeira, Deus não tem pressa! O agir de Deus como Senhor do tempo, da vida e da história é na exata medida de sua precisão. Ele é perfeito em tudo que faz. A pressa é própria do homem. Nossas neuroses não combinam com a paciência de Deus, sendo sempre bom lembrar que a nossa pressa não altera a ordem natural das coisas. O fluxo da vida é como o leito de um rio, que corre sozinho, sem pressa que ninguém precise apressá-lo.

Em segundo lugar, a aparente demora de Deus deve ser entendida por nós como um tempo pedagógico. Enquanto esperamos, Ele nos está ensinando algo. Muitas vezes, é na expectativa da espera que encontramos tempo para um mergulho em nossa interioridade, mudamos nossas percepções, refletimos sobre nossos valores, sentimentos e prioridades. Esperar origina uma forma de aprender. Quando esperamos por Deus, estamos aprendendo com ELE.

Uma terceira reflexão que deparamos no espaço do tempo entre a procura e a resposta, é que na vida nada melhor que um dia após o outro. O tempo sempre nos traz á luz àquilo que não conseguimos enxergar de imediato, porque a pressa encobre nossa visão. Consequentemente, a paciência produz a experiência, e a experiência nos conduz á esperança. Quem quiser colher frutos no futuro, precisa aprender a plantar esperança e paciência. Logo, por que apressar o rio se ele corre sozinho e naturalmente?

A cultura do imediato, das respostas prontas, da comida rápida e das demais neuroses que a sociedade moderna nos impõe, acaba roubando de nós a paciência, uma das virtudes mais indispensáveis para quem quer viver uma vida melhor, e colher os frutos de um amanhã salutar.·. 
A vida desenvolve uma contínua construção, sempre inacabada, que exige repensar valores, vivenciar novos sentimentos, aprender novas lições, conquistar novos espaços e vislumbrar novos horizontes. A vida é pedagogia pura. Ela é um aprendizado forjado nas lições do cotidiano.

Deixemos pois, que cada dia dê conta de si mesmo, e que despeje suas águas turvas, cheias de mazelas e tensões, sempre ao pôr do sol. Tenhamos sempre em mente que Deus está no controle de tudo inclusive do tempo. Porque, então apressar o rio? Siga o conselho de Jesus, o Mestre da vida:

"NÃO ANDEIS ANSIOSOS PELO AMANHÃ; BASTA CADA DIA O SEU PRÓPRIO MAL".

 Deus não tem pressa! Nós é que não sabemos viver.

Autor: Pr. Estevam Fernandes 


sexta-feira, 4 de maio de 2012

O evangelicalismo


O evangelicalismo moderno recebeu, especialmente do século passado, um legado teológico, eclesiástico e litúrgico que precisa ser urgentemente submetido ao teste da doutrina reformada da Autoridade Suprema das Escrituras.
É tempo de reconsiderar as implicações desta doutrina. É tempo de reavaliar a nossa fé, nossas práticas eclesiásticas e nossas próprias vidas à luz desta doutrina. Afinal, admitimos que a Igreja reformada deve estar sempre se reformando — não pela conformação constante às últimas novidades, mas pelo retorno e conformação contínuos ao ensino das Escrituras.
No atual clima de relativismo, a opinião parece ser o único referencial para o que a pessoa deve crer ou praticar. Dentro desse contexto, o aborto e o homossexualismo são analisados apenas por critérios puramente pragmáticos. O fato de Deus ter revelado os limites da sexualidade humana e o respeito pela vida não é mais válido para o homem moderno. Ele não acredita que Deus tenha falado.
Entretanto, para nós evangélicos, que aceitamos a Bíblia como a Palavra de Deus, pesa a responsabilidade de levar essa convicção a sério. Não obstante, é triste notar que, também neste caso, a teoria está longe da prática.
Pastor Timóteo Carneiro.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Carta aos Filipenses


Filipenses

Esta é uma das cartas mais pessoais do apóstolo Paulo. Basta que observemos a freqüência da construção verbal da primeira pessoa do singular. O apóstolo escrevia a um grupo de amigos aos quais amava profundamente. Esta carta não se presta com facilidade a um esboço sistemático. Nela destaca-se com caracteres nítidos a solicitude de Paulo por estes crentes. Escreve-lhes, não tanto como o apóstolo fundador da igreja em Filipos, mas como seu pai em Cristo. Observa-se a diferença na saudação: não diz aqui "Paulo, apóstolo...", sua introdução costumeira; diz, antes. "Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo...".
A nota dominante desta breve epístola é a alegria. E esta nota se faz mais notável ainda se levarmos em conta o fato de que Paulo a escrevia da prisão. As circunstâncias imediatas que rodeiam o crente não devem constituir-se em fatores que determinem sua atitude com respeito à vida em geral.
As notas gêmeas de humildade e solicitude pelos outros também são muito evidentes. Em vista do que Cristo realizou, não há lugar para a soberba no coração do filho de Deus. Em virtude do profundo exemplo lançado por Cristo, seus seguidores jamais devem adotar conduta egoísta.
Esta carta contém muito pouca teologia no sentido habitual que se dá a este termo. Contudo, uma exceção digna de nota é a grande passagem sobre a humilhação e exaltação de Cristo (2:5-11). Igualmente, a carta proporciona pouquíssimas instruções sobre ética. A carta contém advertências diretas e breves acerca dos que haviam causado ao apóstolo tantas dificuldades em outros lugares (3:2), porém não se refuta o erro teológico, nem se censuram com vigor as faltas dentro da igreja.

Autor:
Presentemente, a opinião quase universalmente aceita é a de que Paulo foi quem escreveu esta epístola. Foi escrita da prisão, porém não se menciona o lugar onde estava dita prisão. Três localidades têm sido sugeridas: Roma, Cesaréia e Éfeso. Tradicionalmente, acredita-se que foi em Roma que o apóstolo a escreveu. Se situarmos a escritura desta carta próxima do encarceramento do apóstolo, a data seria por volta do ano 62 d.C.



sábado, 21 de abril de 2012

APÓS O ARREBATAMENTO DA IGREJA



         A presença da Igreja na Terra e a consequente ação do Espírito Santo têm impedido, nos dias de hoje, a plena manifestação do Anticristo (2 Ts 2.6-7). Todavia, após o arrebatamento da Igreja, e diminuída a influência do Espírito - tudo de conformidade com o plano de Deus -, a raça humana descerá a um nível de depravação jamais visto: desprezo aos valores éticos e morais; violência sem limites; liberdade e perversão sexual; ocultismo; falta de amor. Ademais, o desaparecimento repentino de milhões de crentes, em face do arrebatamento, causará grande perplexidade e temor. Haverá uma desorganização geral em todos os níveis da atividade humana, além de gigantescos desastres e muitas mortes. Exemplos: muitas aeronaves ficarão sem comando porque seus comandantes foram arrebatados em pleno voo; muitos acidentes aéreos, porque os controladores de voo desaparecerão; engarrafamentos, batidas e mortes nas estradas e nos grandes centros urbanos, porque muitos veículos ficarão repentinamente desgovernados; milhares de empresas comerciais e industriais, pequenas e grandes lojas ficarão com um número reduzido de empregados; grande desfalque também de servidores nas repartições públicas; os serviços públicos, tais como bombeiros, limpeza e comunicações serão afetados. Por outro lado, inúmeros imóveis residenciais, igrejas e lojas ficarão abandonados; presos fugirão dos presídios e os saques se multiplicarão. Os governantes não terão meios de colocar as coisas em ordem. Ninguém será capaz de explicar a causa do repentino desaparecimento de parentes e amigos. Caos total. Convulsão social. É nesse contexto que surgirá um homem muito inteligente, com respostas inteligentes e prometendo soluções práticas para todos os problemas. Esse homem é o Anticristo. Convém dizer que a iniquidade vem crescendo assustadoramente em todo o mundo. A imaginação do homem é pródiga em descobrir novas fórmulas de se tornar mais indigno, mais impuro, e assim o afastamento de Deus, se torna mais acentuado. Não duvide desta realidade, estamos cada dia nos aproximando deste momento. 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Comentario sobre o evangelho de João



O evangelho de João

O quarto evangelho declara, de forma inequívoca, a finalidade do livro: "Jesus... operou também... muitos outros sinais... Estes, porém, foram escritos para que creais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que crendo, tenhais vida em seu nome" (29:30, 31).
Desde o prólogo (1:1-18) com sua frase culminante, "e vimos a sua glória"(vers. 14), até à confissão de Tomé, no final, "Senhor meu, e Deus meu!" (20:28), o leitor sente-se impulsionado constantemente a pôr-se de joelhos. O Senhor Jesus destaca-se como algo mais que mero homem; em realidade, mais ainda que um enviado sobrenatural ou representante da Deidade. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne.
Todavia, o povo hebreu, que esperava seu futuro redentor, necessitava de provas das afirmativas de Jesus de que ele era o Messias prometido do Antigo Testamento. João apresenta essas verificações. Milagres e discursos escolhidos de um período de vinte dias no ministério público de Jesus, ministério que durou três anos, confirmam-no dramaticamente como o Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais ou maravilhas revelam não só o seu poder, mas atestam sua glória como Portador divino da graça redentora. Jesus é o grande "Eu sou", a única esperança de uma raça que de outra sorte não teria esperança alguma. A água transforma-se em vinho; os mercadores e os animais destinados aos sacrifícios são expulsos do templo; o filho do nobre é curado à distância; o paralítico recebe cura no dia de descanso; a multiplicação dos pães; Jesus anda sobre o mar; o cego de nascença recebe a vista; Lázaro é ressuscitado. Estes milagres revelam quem é Jesus Cristo e o que faz. Progressivamente, João apresenta-o como Fonte da nova vida, a Água da vida e o Pão da vida. Por fim, seus próprios inimigos retrocederam e caíram por terra ante o "Eu sou", que se entrega voluntariamente para sofrer na cruz (18:5, 6).
Procurando resgatar o homem do pecado e do juízo, e restaurá-lo à comunhão divina e santa, o Logos eterno faz deste mundo sua residência transitória (1:14). Em virtude de sua graça, o homem caído está capacitado para residir em Deus (14:20) e, finalmente, nas mansões eternas (14:2, 3). Em sua própria pessoa Jesus cumpre o significado das profecias e festas do Antigo Testamento. Por fim, triunfa sobre a própria morte e o túmulo, e deixa a seus seguidores um legado extraordinário para que levem avante esta missão de misericórdia, única na história.
Deslocando-se de uma eternidade para outra, o quarto evangelho vincula o destino de judeus e gentios como parte da criação toda à resurreição do Logos encarnado e crucificado.

Autor:
Muito embora o quarto evangelho não mencione de modo definitivo seu autor, não resta dúvida de que foi João, o amado, quem o escreveu. Somente uma testemunha ocular, do círculo íntimo dos seguidores do Senhor Jesus Cristo (compare 12:16; 13:29) poderia proporcionar-nos determinados pormenores do livro. Além disso, o relato especial e às vezes indireto da participação de João confirmaria sua paternidade literária (1:37-40; 19:26; 20:2, 4, 8; 21:20, 23, 24). Exegetas conservadores colocam sua data depois que foram escritos os outros evangelhos, portanto, entre o ano 69 da nossa era (antes da queda de Jerusalém) e o ano 90.

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Carl F. H. Henry
Doutor em Filosofia e Letras



quarta-feira, 11 de abril de 2012

IMPORTANTE


IMPORTANTE: As Cartas Paulinas apresentam a Teologia para a Igreja. A essência do que Deus tem para a Igreja está nas Cartas. O crente deve se guiar pelas Cartas Paulinas e não pelas regras e leis do Antigo Testamento. Elas foram escritas para orientar, instruir e exortar os crentes a viverem uma vida cristã plena, frutífera, operosa, abundante, VITORIOSA. Leia as Cartas! Medite!!!