sexta-feira, 25 de maio de 2012


Algumas das 332 profecias  cumpridas em Cristo:

  • Ele deveria ser nascido de uma virgem (Is 7:14; Mt 1:23);
  • Da semente de Abraão (Gn 12:3; Gl 3:8);
  • Da Tribo de Judá (Gn 49:10; Mt 1:2-3; Hb 7:14);
  • Da linhagem de Davi (Sl 110:1; Jr 23:5; Mt 1:6; Rm 1:3);
  • Deveria nascer em Belém (Mq 5:2; Mt 2:6);
  • Ser ungido pelo Espírito (Is 61:1-2; Lc 4:18-19);
  • Entrar em Jerusalém montado em um asno (Zc 9:9; Mt 21:4-5);
  • Ser traído por um amigo (Sl 41:9; Jo 13:18);
  • Ser desprezado (Is 53:4-6, 10-12; 2 Co 5:21);
  • Ser rejeitado (Is 53:3; Jo 8:48; 9:34);
  • Ser vendido por trinta moedas de prata (Zc 11:12-13; Mt 26:15; 27:9-10);
  • Ser abandonado por seus discípulos (Zc 13:7; Mt 26:31, 56);
  • Ter suas mãos e pés traspassados, mas não ter nenhum osso quebrado (Sl 22:16; 34:20;           Jo 19:36; 20:20, 25);
  • Os homens iriam dar-lhe fel e vinagre a beber (Sl 69:21; Mt 27:34);
  • Repartir Suas vestes e lançar sortes sobre Sua túnica (Sl 22:18; Mt 27:35);
  • Ele seria abandonado por Deus (Sl 22:1; Mt 27:46);
  • Enterrado com os ricos (Is 53:9; Mt 27:57-60);
  • Ele iria surgir dos mortos (Sl 16:8-11; At 2:27);
  • Subir às alturas (Sl 68:18; Ef 4:8);
  • E se assentar à mão direita do Pai (Sl 110:1; Mt 22:43-45), etc.
Será que não temos nestas predições que já foram cumpridas uma forte prova do fato que Deus Se revelou por profecia? E se Ele o fez nestas predições, o que nos impede de crer que O fez em outras também?

segunda-feira, 21 de maio de 2012

DEUS NÃO FALHA NUNCA!


Certa noite um homem dormia...
quando Deus lhe apareceu e disse:
 “Há uma grande rocha em frente à sua casa,
dia após dia quero que você a empurre.”
E o homem obedeceu...
Dia após dia ele pelejava com seus ombros
escorados na fria e maciça rocha,
empurrando com todas as suas forças,
MAS ELA NÃO SE MOVIA..
Percebendo o desânimo do homem, satanás entra em cena:
Não perca tempo!
NÃO ACHA MELHOR DESISTIR?
O homem, orando a Deus, disse:
Senhor, tenho trabalhado duro por tanto tempo,
fazendo o que mandou, mas a rocha não se move.
O que está errado? E Deus lhe respondeu:
Meu filho, eu lhe ordenei que empurrasse a rocha todos os dias,
não que a movesse!
Porque pensas que falhou?
Olhe seus braços estão mais fortes, musculosos e
suas pernas como estão firmes!
O seu chamado foi para empurrar a rocha,
exercitando sua fé e confiança em MIM
AGORA EU MESMO MOVEREI A ROCHA!

DEUS NÃO FALHA NUNCA!

O Tempo da Colheita Chegou em Castanhal






terça-feira, 15 de maio de 2012

Apocalipse




Comentário:
A chave deste livro encontra-se no versículo inicial. "Revelação de Jesus Cristo". O propósito principal consiste em revelar o Senhor Jesus Cristo como o Redentor do mundo e Conquistador do mal, e apresentar de forma simbólica o programa mediante o qual ele desempenhará seu trabalho.
A conclusão do livro é um convite à devoção. Se Cristo vai retornar, a santidade e o trabalho são obrigatórios no que respeita a seu povo. A oração no final deve expressar o desejo de todo crente: "Amém. Ora vem, Senhor Jesus"(22:20).

Enquanto Gênesis é o livro das origens, Apocalipse é o livro das consumações.

Genêsis relata:
A origens dos céus, da terra, do mar, da noite, do sol, da lua, da morte, da dor e da maldição.

Apocalipse relata:
Que haverá novos céus e nova terra, que não haverá mais mar, nem noite, que não haverá necessidade de sol nem de lua, que não haverá mais morte nem dor nem maldição.

Autor:
Ao autor do livro de Apocalípse dá-se simplesmente o nome de João. Estava na ilha de Patmos, onde se achava exilado por causa de sua fé cristã (1:4-9; 22:8) Era bem conhecido entre as igrejas da Ásia, e considerado "profeta"(22:9). Justino Mártir (cerca do ano 135 d.C.) e Irineu (cerca do ano 180 d.C.), citaram verbalmente este livro, atribuindo-o a João, um apóstolo de Cristo. Dado que sua linguagem é tão diferente do evangelho segundo São João, alguns intérpretes da Bíblia, pensam que não foi escrito pela mesma pessoa. Contudo, o pensamento conservador atribui a João, filho de Zebedeu, a escritura deste livro, por volta do ano 95 d.C., durante o governo de Domiciano.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Palavra Pastoral às Mães


O grande estadista americano Abraham Lincoln disse que “… as mãos que embalam o berço dirigem o mundo”. As mães têm grande influência na formação do caráter de uma pessoa, na estruturação espiritual da igreja e na formação da nação.
Mais do que ninguém as mães convivem com seus filhos. Elas os carregam no ventre, no coração e nos braços. Ninguém sonha tanto com o futuro dos seus filhos. Ninguém defende tanto os seus filhos. Ninguém ora tanto pelos seus filhos.
Hoje vamos ver o exemplo de uma mãe:
Paulo em 2 Timóteo 1:5 fala da fé que existia na avó e mãe de Timóteo: “… pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti.”.
A mãe e a avó de Timóteo eram judias e o haviam educado na esperança messiânica, baseando-se nas Escrituras (2Tm 3.15).
Eunice aprendeu com sua mãe Lóide e agora passa ao seu filho Timóteo. Primeiro ela é, depois ela faz. Primeiro ela demonstra, depois ela ensina. Primeiro ela testemunha, depois ela transmite o ensino. A fé sincera que habitou em Timóteo, primeiro habitou em sua mãe.
A educação cristã começa no lar. Deuteronômio 6.1-9 nos revela que os pais primeiro amam a Deus e depois transmitem aos seus filhos.
As mães são como espelho para os filhos. O espelho não grita, ele revela. Há quatro marcas do espelho:

Primeiro, o espelho é mudo. Ela não fala, demonstra. Ele não grita aos ouvidos, apela aos olhos.
Segundo, o espelho deve ser limpo. Um espelho sujo embaça a visão. É como o reflexo da lua numa poça de águas turvas. A lua está lá, mas não conseguimos vê-la com nitidez.
Terceiro, o espelho deve ser plano. Um espelho côncavo ou convexo distorce a imagem. As mães precisam ter vida irrepreensível se querem ensinar com eficácia.
Quarto, o espelho deve ter luz. Sem luz podemos ter olhos, mas não enxergamos. Sem a luz da Palavra, não podemos ensinar os nossos filhos. 
A maior necessidade dos nossos filhos não é o sucesso é a salvação. Hoje o sonho dos pais para os filhos é que eles sejam grandes, ricos, famosos, bem sucedidos profissionalmente. Creio que esse pode até ser um sonho legítimo, mas a maior necessidade dos filhos é serem filhos de Deus, é terem vida eterna, é serem servos do Deus Altíssimo.
Eunice ensinava as sagradas letras. Ela confiava na eficácia da Palavra de Deus para levar seu filho à conversão. Hoje estamos vendo uma geração analfabeta da Bíblia. Os pais não conhecem Bíblia. Os filhos estudam nas melhores escolas, mas são analfabetos da Bíblia. Não tem mais ambiente nem espaço na maioria dos lares para estudar a Bíblia com os filhos. Mãe estude a Bíblia com seus filhos. A Palavra de Deus é mais preciosa do que o ouro depurado. A Palavra de Deus é mais gostosa do que o mel e o destilar dos favos. Ensine andando pelo caminho, ao levantar e ao deitar. Parabéns pelo seu dia.
Pastor: Timóteo Carneiro

Café das Mães IPR Castanhal





sexta-feira, 11 de maio de 2012

TEMPO DE DEUS




Em alguns momentos, temos a impressão de que Deus está muito distante como se estivesse indiferente ás nossas necessidades, sem pressa alguma em nos atender. Surge, a partir daí, uma tensão, entre a nossa pressa e a aparente demora de Deus. O resultado, não raro, é a sensação de abandono, de agonia e de impotência total.

Há três reflexões que precisamos fazer nessas ocasiões. A primeira, Deus não tem pressa! O agir de Deus como Senhor do tempo, da vida e da história é na exata medida de sua precisão. Ele é perfeito em tudo que faz. A pressa é própria do homem. Nossas neuroses não combinam com a paciência de Deus, sendo sempre bom lembrar que a nossa pressa não altera a ordem natural das coisas. O fluxo da vida é como o leito de um rio, que corre sozinho, sem pressa que ninguém precise apressá-lo.

Em segundo lugar, a aparente demora de Deus deve ser entendida por nós como um tempo pedagógico. Enquanto esperamos, Ele nos está ensinando algo. Muitas vezes, é na expectativa da espera que encontramos tempo para um mergulho em nossa interioridade, mudamos nossas percepções, refletimos sobre nossos valores, sentimentos e prioridades. Esperar origina uma forma de aprender. Quando esperamos por Deus, estamos aprendendo com ELE.

Uma terceira reflexão que deparamos no espaço do tempo entre a procura e a resposta, é que na vida nada melhor que um dia após o outro. O tempo sempre nos traz á luz àquilo que não conseguimos enxergar de imediato, porque a pressa encobre nossa visão. Consequentemente, a paciência produz a experiência, e a experiência nos conduz á esperança. Quem quiser colher frutos no futuro, precisa aprender a plantar esperança e paciência. Logo, por que apressar o rio se ele corre sozinho e naturalmente?

A cultura do imediato, das respostas prontas, da comida rápida e das demais neuroses que a sociedade moderna nos impõe, acaba roubando de nós a paciência, uma das virtudes mais indispensáveis para quem quer viver uma vida melhor, e colher os frutos de um amanhã salutar.·. 
A vida desenvolve uma contínua construção, sempre inacabada, que exige repensar valores, vivenciar novos sentimentos, aprender novas lições, conquistar novos espaços e vislumbrar novos horizontes. A vida é pedagogia pura. Ela é um aprendizado forjado nas lições do cotidiano.

Deixemos pois, que cada dia dê conta de si mesmo, e que despeje suas águas turvas, cheias de mazelas e tensões, sempre ao pôr do sol. Tenhamos sempre em mente que Deus está no controle de tudo inclusive do tempo. Porque, então apressar o rio? Siga o conselho de Jesus, o Mestre da vida:

"NÃO ANDEIS ANSIOSOS PELO AMANHÃ; BASTA CADA DIA O SEU PRÓPRIO MAL".

 Deus não tem pressa! Nós é que não sabemos viver.

Autor: Pr. Estevam Fernandes 


sexta-feira, 4 de maio de 2012

O evangelicalismo


O evangelicalismo moderno recebeu, especialmente do século passado, um legado teológico, eclesiástico e litúrgico que precisa ser urgentemente submetido ao teste da doutrina reformada da Autoridade Suprema das Escrituras.
É tempo de reconsiderar as implicações desta doutrina. É tempo de reavaliar a nossa fé, nossas práticas eclesiásticas e nossas próprias vidas à luz desta doutrina. Afinal, admitimos que a Igreja reformada deve estar sempre se reformando — não pela conformação constante às últimas novidades, mas pelo retorno e conformação contínuos ao ensino das Escrituras.
No atual clima de relativismo, a opinião parece ser o único referencial para o que a pessoa deve crer ou praticar. Dentro desse contexto, o aborto e o homossexualismo são analisados apenas por critérios puramente pragmáticos. O fato de Deus ter revelado os limites da sexualidade humana e o respeito pela vida não é mais válido para o homem moderno. Ele não acredita que Deus tenha falado.
Entretanto, para nós evangélicos, que aceitamos a Bíblia como a Palavra de Deus, pesa a responsabilidade de levar essa convicção a sério. Não obstante, é triste notar que, também neste caso, a teoria está longe da prática.
Pastor Timóteo Carneiro.