O
evangelicalismo moderno recebeu, especialmente do século passado, um legado
teológico, eclesiástico e litúrgico que precisa ser urgentemente submetido ao
teste da doutrina reformada da Autoridade Suprema das Escrituras.
É tempo de
reconsiderar as implicações desta doutrina. É tempo de reavaliar a nossa fé,
nossas práticas eclesiásticas e nossas próprias vidas à luz desta doutrina.
Afinal, admitimos que a Igreja reformada deve estar sempre se reformando — não
pela conformação constante às últimas novidades, mas pelo retorno e conformação
contínuos ao ensino das Escrituras.
No atual clima de relativismo, a
opinião parece ser o único referencial para o que a pessoa deve crer ou praticar.
Dentro desse contexto, o aborto e o homossexualismo são analisados apenas por
critérios puramente pragmáticos. O fato de Deus ter revelado os limites da
sexualidade humana e o respeito pela vida não é mais válido para o homem
moderno. Ele não acredita que Deus tenha falado.
Entretanto,
para nós evangélicos, que aceitamos a Bíblia como a Palavra de Deus, pesa a
responsabilidade de levar essa convicção a sério. Não obstante, é triste notar
que, também neste caso, a teoria está longe da prática.
Pastor Timóteo Carneiro.
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