sexta-feira, 4 de maio de 2012

O evangelicalismo


O evangelicalismo moderno recebeu, especialmente do século passado, um legado teológico, eclesiástico e litúrgico que precisa ser urgentemente submetido ao teste da doutrina reformada da Autoridade Suprema das Escrituras.
É tempo de reconsiderar as implicações desta doutrina. É tempo de reavaliar a nossa fé, nossas práticas eclesiásticas e nossas próprias vidas à luz desta doutrina. Afinal, admitimos que a Igreja reformada deve estar sempre se reformando — não pela conformação constante às últimas novidades, mas pelo retorno e conformação contínuos ao ensino das Escrituras.
No atual clima de relativismo, a opinião parece ser o único referencial para o que a pessoa deve crer ou praticar. Dentro desse contexto, o aborto e o homossexualismo são analisados apenas por critérios puramente pragmáticos. O fato de Deus ter revelado os limites da sexualidade humana e o respeito pela vida não é mais válido para o homem moderno. Ele não acredita que Deus tenha falado.
Entretanto, para nós evangélicos, que aceitamos a Bíblia como a Palavra de Deus, pesa a responsabilidade de levar essa convicção a sério. Não obstante, é triste notar que, também neste caso, a teoria está longe da prática.
Pastor Timóteo Carneiro.

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