terça-feira, 28 de agosto de 2012

Amar como não ter por hábito amar o mundo


Amar como não ter por hábito amar o mundo. Naturalmente o mundo aqui não significa o mundo da criação, o sistema e ordem encontrado na criação do mundo físico, nem significa a humanidade em geral, como em João 3:16. O mundo que não devemos amar são as ideias e práticas da humanidade pecadora e de espírito rebelde contra Deus. O que devemos odiar hoje é o sistema do mundo, um sistema organizado encabeçado por Satanás que deixa Deus de lado e está na realidade se opondo a Ele (João 12:31; 14:30; 16:11). O amor a esse mundo é o oposto ao amor a Deus: não existe lugar no meio, pois se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
Por causa da sua oposição a Deus, o mundo se entrega àquilo que é contrário à vontade de Deus, e oferece as mesmas tentações que fizeram Eva pecar, e com as quais o diabo tentou o Senhor Jesus: a concupiscência da carne (Marcos 4:19; Gálatas 5:17), a concupiscência dos olhos (Mateus 5:28,29), e a soberba da vida (2 Timóteo 3:2-5). São todos do mundo em sua origem, e de forma alguma provêm do Pai.

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